A investigação sobre o assalto ocorrido na agência do Banco do Brasil, em Uruará, na última sexta-feira (15), que resultou na morte de Marcelo Ferreira, 34 anos (foto), comandante da 13ª Companhia da Polícia Militar do município do sudeste paraense, ganhou um reforço. Políciais Civis da DRCO (Divisão de Repressão ao Crime Organizado) seguiram até o município para ajudar nas investigações.
O caso estava sendo investigado pela Superintendência da Polícia Civil de Altamira, com apoio da Polícia Militar, mas no final de semana recebeu o reforço de dois delegados e um investigador da DRCO, de Belém. 'Toda a polícia da região sendo civil, militar, rodoviária e federal, está envolvida na investigação. São pelo menos 100 policiais', explica o superintendente interino da polícia civil de Altamira, delegado Francisco Pinto da Silva.
Segundo a Polícia, ontem uma equipe do Centro de Perícias Renato Chaves, de Belém, esteve na agência para periciá-la.
Apesar dos esforços concentrados, ainda não há pista dos assaltantes. Até o número de bandidos ainda causa dúvida. 'Temos notícia que sejam entre 5 e 6, mas também há informações de que podem ser mais', diz o delegado.
O Policial Militar, morto com um tiro no olho, foi enterrado no domingo (17), no cemitério Maxi Domini 2, na BR-316, em Marituba.
O caso- O assalto aconteceu no início da tarde da sexta-feira (15). Após o crime, houve troca de tiros com a polícia e o comandante da PM no município foi morto. No sábado (16), o corpo do oficial foi transferido para Altamira e depois levado para Belém, seguindo para o Centro de Perícias Renato Chaves, onde foi periciado.
De acordo com a perícia, não foi possível identificar o tipo de arma que matou o oficial. Foi um único tiro, mas a bala atingiu a cabeça, num disparo efetuado de cima para baixo. Marcelo Augusto Oliveira entrou para a Polícia Militar em 1994. Em 98 passou para o quadro de oficiais. Trabalhou em Soure, Santarém e Uruará. O comandante tinha 34 anos e era solteiro.
O caso estava sendo investigado pela Superintendência da Polícia Civil de Altamira, com apoio da Polícia Militar, mas no final de semana recebeu o reforço de dois delegados e um investigador da DRCO, de Belém. 'Toda a polícia da região sendo civil, militar, rodoviária e federal, está envolvida na investigação. São pelo menos 100 policiais', explica o superintendente interino da polícia civil de Altamira, delegado Francisco Pinto da Silva.
Segundo a Polícia, ontem uma equipe do Centro de Perícias Renato Chaves, de Belém, esteve na agência para periciá-la.
Apesar dos esforços concentrados, ainda não há pista dos assaltantes. Até o número de bandidos ainda causa dúvida. 'Temos notícia que sejam entre 5 e 6, mas também há informações de que podem ser mais', diz o delegado.
O Policial Militar, morto com um tiro no olho, foi enterrado no domingo (17), no cemitério Maxi Domini 2, na BR-316, em Marituba.
O caso- O assalto aconteceu no início da tarde da sexta-feira (15). Após o crime, houve troca de tiros com a polícia e o comandante da PM no município foi morto. No sábado (16), o corpo do oficial foi transferido para Altamira e depois levado para Belém, seguindo para o Centro de Perícias Renato Chaves, onde foi periciado.
De acordo com a perícia, não foi possível identificar o tipo de arma que matou o oficial. Foi um único tiro, mas a bala atingiu a cabeça, num disparo efetuado de cima para baixo. Marcelo Augusto Oliveira entrou para a Polícia Militar em 1994. Em 98 passou para o quadro de oficiais. Trabalhou em Soure, Santarém e Uruará. O comandante tinha 34 anos e era solteiro.
Fonte: On Line
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