O crescimento do número de casos de dengue vem preocupando as autoridades da área de saúde no município de Santarém, no oeste do estado. Segundo o enfermeiro Ragner Junt, responsável pela Divisão de Vigilância e Saúde (Divisa), nas ultimas semanas foram registrados quarenta (40) casos suspeitos, destes, apenas vinte e quatro (24) foram confirmados. No entanto, ainda não se sabe o tipo, pois as amostras coletadas dos pacientes foram encaminhadas ao Lacen (Laboratório Central do Estado), em Belém, para identificação do vírus.
De acordo com o enfermeiro, o maior número de casos foi identificado na vila de Alter do Chão, mas existem outros pontos que também se destacaram sendo eles: Mapiri, Aparecida, Jardim Santarém e Santarenzinho. A Divisão de Vigilância e Saúde iniciou todo o trabalho necessário para o combate ao mosquito da dengue principalmente nessas áreas mencionadas. Estão trabalhando cerca de setenta e duas (72) pessoas entre agentes de saúde e supervisores. Além disso, a Divisão está fazendo os encaminhamentos para as unidades de saúde, fornecendo orientação sobre os cuidados, e borrifação pela cidade.
Em relação aos municípios circunvizinhos, está sendo feito diagnósticos em Itaituba e Oriximiná. Até o momento, já foram confirmados mais de vinte casos em cada um dos referidos municípios.
A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti. Ele é muito pequeno, mas fácil de identificar pelos seus hábitos. Gosta de alojar-se em locais onde tenha água parada. A maneira mais eficaz de combate a doença é não deixar o mosquito transmissor nascer, evitando locais com água parada, seja em pneus, garrafas, pratos, bacias. Mesmo sendo a água limpa. É importante também que se tampem poços, tambores cisternas.
Existem três tipos da doença no Brasil e mais grave é conhecida como 'dengue hemorrágica', uma doença grave e se caracteriza por alterações da coagulação sanguínea da pessoa infectada. Inicialmente se assemelha a 'dengue clássica', mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença, surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pele e nos órgãos internos. A dengue hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, gastrointestinais ou uterinas.
A dengue é classificada como um problema de saúde pública, e para que este problema não venha agravar-se neste município, o enfermeiro pede que as pessoas com suspeita da doença procurem o serviço de saúde mais próximo para fazer o tratamento, pois a vigilância já está fazendo o acompanhamento e monitoramento dos casos.
ARRASTÃO
Os bairros do Livramento e São José Operário vão receber nesta sexta-feira (15), um 'arrastão' de combate à dengue. Segundo a Prefeitura, a iniciativa da programação é dos integrantes do PACS - Programa de Agentes Comunitários de Saúde, que atuam nos dois bairros.
De acordo com o responsável pelo PACS Livramento/São José Operário, enfermeiro Anderson Cavalcante, os Agentes de Endemias da Divisão de Vigilância em Saúde e os Agentes Comunitários de Saúde vão visitar as casas e orientar os moradores.
Além disso, em frente ao Centro de Saúde do Livramento (Rua Tupaiulândia com Dom Frederico Costa), será instalada uma tenda, onde serão realizadas diversas ações de combate ao mosquito transmissor da dengue.
As atividades também serão levadas às escolas Magalhães Barata, São José Operário, Maria de Lourdes Almeida e Belo de Carvalho. O arrastão conta com a parceria das Associações de Moradores do Livramento e do São José Operário, Clean Sevice, Secretaria Municipal de Transportes e Secretaria Municipal de Saúde.
RURÓPOLIS
Em Rurópolis, que está entre os municípios considerados de alto risco pela Sespa (Secretaria de Saúde do Estado), a Prefeitura Municipal está realizando 'fumacês' pelas ruas da cidade, além de capacitar agentes de saúde para atuarem na prevenção da doença.
PLACAS
Em Placas, a Secretaria de Saúde realizou vários mutirões de combate a dengue. Além dos Agentes Comunitários de Saúde, vários populares se solidarizaram ajudando nos trabalhos. O secretário de saúde, Cláudio Faleiro, alertou a população e pediu que contribuíssem com os trabalhos, evitando deixar recipientes onde acumule água parada. 'Prevenir é sempre o melhor remédio; estamos em tempos chuvosos e nesta época é comum a proliferação do mosquito Aedes Aegypti o grande responsável pela transmissão da dengue', alerta o secretário.
Fonte: Agência Amazônia
De acordo com o enfermeiro, o maior número de casos foi identificado na vila de Alter do Chão, mas existem outros pontos que também se destacaram sendo eles: Mapiri, Aparecida, Jardim Santarém e Santarenzinho. A Divisão de Vigilância e Saúde iniciou todo o trabalho necessário para o combate ao mosquito da dengue principalmente nessas áreas mencionadas. Estão trabalhando cerca de setenta e duas (72) pessoas entre agentes de saúde e supervisores. Além disso, a Divisão está fazendo os encaminhamentos para as unidades de saúde, fornecendo orientação sobre os cuidados, e borrifação pela cidade.
Em relação aos municípios circunvizinhos, está sendo feito diagnósticos em Itaituba e Oriximiná. Até o momento, já foram confirmados mais de vinte casos em cada um dos referidos municípios.
A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti. Ele é muito pequeno, mas fácil de identificar pelos seus hábitos. Gosta de alojar-se em locais onde tenha água parada. A maneira mais eficaz de combate a doença é não deixar o mosquito transmissor nascer, evitando locais com água parada, seja em pneus, garrafas, pratos, bacias. Mesmo sendo a água limpa. É importante também que se tampem poços, tambores cisternas.
Existem três tipos da doença no Brasil e mais grave é conhecida como 'dengue hemorrágica', uma doença grave e se caracteriza por alterações da coagulação sanguínea da pessoa infectada. Inicialmente se assemelha a 'dengue clássica', mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença, surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pele e nos órgãos internos. A dengue hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, gastrointestinais ou uterinas.
A dengue é classificada como um problema de saúde pública, e para que este problema não venha agravar-se neste município, o enfermeiro pede que as pessoas com suspeita da doença procurem o serviço de saúde mais próximo para fazer o tratamento, pois a vigilância já está fazendo o acompanhamento e monitoramento dos casos.
ARRASTÃO
Os bairros do Livramento e São José Operário vão receber nesta sexta-feira (15), um 'arrastão' de combate à dengue. Segundo a Prefeitura, a iniciativa da programação é dos integrantes do PACS - Programa de Agentes Comunitários de Saúde, que atuam nos dois bairros.
De acordo com o responsável pelo PACS Livramento/São José Operário, enfermeiro Anderson Cavalcante, os Agentes de Endemias da Divisão de Vigilância em Saúde e os Agentes Comunitários de Saúde vão visitar as casas e orientar os moradores.
Além disso, em frente ao Centro de Saúde do Livramento (Rua Tupaiulândia com Dom Frederico Costa), será instalada uma tenda, onde serão realizadas diversas ações de combate ao mosquito transmissor da dengue.
As atividades também serão levadas às escolas Magalhães Barata, São José Operário, Maria de Lourdes Almeida e Belo de Carvalho. O arrastão conta com a parceria das Associações de Moradores do Livramento e do São José Operário, Clean Sevice, Secretaria Municipal de Transportes e Secretaria Municipal de Saúde.
RURÓPOLIS
Em Rurópolis, que está entre os municípios considerados de alto risco pela Sespa (Secretaria de Saúde do Estado), a Prefeitura Municipal está realizando 'fumacês' pelas ruas da cidade, além de capacitar agentes de saúde para atuarem na prevenção da doença.
PLACAS
Em Placas, a Secretaria de Saúde realizou vários mutirões de combate a dengue. Além dos Agentes Comunitários de Saúde, vários populares se solidarizaram ajudando nos trabalhos. O secretário de saúde, Cláudio Faleiro, alertou a população e pediu que contribuíssem com os trabalhos, evitando deixar recipientes onde acumule água parada. 'Prevenir é sempre o melhor remédio; estamos em tempos chuvosos e nesta época é comum a proliferação do mosquito Aedes Aegypti o grande responsável pela transmissão da dengue', alerta o secretário.
Fonte: Agência Amazônia
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